sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Receita.
*PAVÊ DE FRUTAS*
INGREDIENTES:
• 1 litro de leite
• 2 latas de leite condensado
• 1 lata de creme de leite (em alguns países, Natas)
INGREDIENTES:
• 1 litro de leite
• 2 latas de leite condensado
• 1 lata de creme de leite (em alguns países, Natas)
• 1 ovo
• 2 colheres de sopa de amido de milho
• 1 pacote de bolacha champanhe
• 1 lata de pêssego em calda ou morangos frescos
• 3 colheres de sopa de açúcar
Preparo:
1. Em uma panela coloque o amido de milho, o leite, o leite condensado o ovo misture bem e leve ao fogo mexendo todo o tempo até ter o ponto de um creme grosso.
2. Em um refratário coloque as bolachas no fundo e derrame o creme e reserve.
3. Corte a fruta escolhida em cubos médios e despeje em cima do creme que está descansando não precisa esperar o esfriamento do creme.
4. Misture o açúcar com o creme de leite em uma vasilha e jogue por cima de tudo
5. Cubra com papel alumínio, leve à geladeira por no mínimo 6 horas.
Dica: Já experimentei fazer com doce de figo em calda, e ficou muito bom, por isso pode usar a fruta em calda, a seu gosto.
• 2 colheres de sopa de amido de milho
• 1 pacote de bolacha champanhe
• 1 lata de pêssego em calda ou morangos frescos
• 3 colheres de sopa de açúcar
Preparo:
1. Em uma panela coloque o amido de milho, o leite, o leite condensado o ovo misture bem e leve ao fogo mexendo todo o tempo até ter o ponto de um creme grosso.
2. Em um refratário coloque as bolachas no fundo e derrame o creme e reserve.
3. Corte a fruta escolhida em cubos médios e despeje em cima do creme que está descansando não precisa esperar o esfriamento do creme.
4. Misture o açúcar com o creme de leite em uma vasilha e jogue por cima de tudo
5. Cubra com papel alumínio, leve à geladeira por no mínimo 6 horas.
Dica: Já experimentei fazer com doce de figo em calda, e ficou muito bom, por isso pode usar a fruta em calda, a seu gosto.
Reflexão!
O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma nova partida, para um reinício.
Reflexão!
Quando não houver mais como resolver um problema, tente o caminho da simplicidade. Você descobrirá que ela é capaz de fornecer olhos novos para enxergar o problema de forma nova e, as paredes opressivas e intransponíveis que o problema antes impunha, começarão a deixar entrever porosidades e fissuras que apontarão para saídas inesperadas, criativas e saudáveis. Como o rio, que de maneira simples, sempre acha um caminho até o mar, você encontrará seu próprio caminho.
Reflexão!
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
Reflexão!
Quando você traz em si o otimismo, a fé e a esperança.
Tudo ao seu redor começa a flui para o bem .
Tudo ao seu redor começa a flui para o bem .
Tiradas da net.
Tiradas da net.
Bolsinha, necessaire de feltro...
O ponto caseado com acabamento com miçangas deu um toque especial.
O ponto caseado com acabamento com miçangas deu um toque especial.
Lindo demais.
O VERDADEIRO AMOR
Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção: “- Meus filhos, foram 55 bons anos…Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.”
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: “- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros…
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que? Porque ela se foi antes de
mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim… “
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe e terá a indescritível alegria de compartilhar, alegria esta que a solidão nega a todos que a possuem…”
Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.
Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto.
Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta.
Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção: “- Meus filhos, foram 55 bons anos…Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.”
Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou: “- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.
Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros…
Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por que? Porque ela se foi antes de
mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim… “
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”
E, por fim, o professor concluiu: Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar.
Pois esse tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias.
O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.
“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe e terá a indescritível alegria de compartilhar, alegria esta que a solidão nega a todos que a possuem…”
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Tiradas da net.
Uma decoração criativa com lenços, que foram substituídos pela modernidade dos lenços descartáveis...nada se joga fora tudo se transforma
Eliane Mattos Rocha
Recomeçar todos os dias, sempre...
Que a minha solidão me sirva de companhia. Que eu tenha coragem de enfretar. Que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena em tudo.
Que a minha solidão me sirva de companhia. Que eu tenha coragem de enfretar. Que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena em tudo.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Eliane Mattos Rocha
saudade tbm dói.
Saudade de muitas coisas boas do passado que não viverei mais...
Saudade de muitas coisas boas do passado que não viverei mais...
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